{VÍDEO_AUDIO} POLICIA ACHA CELULAR QUE ESTAVA FILMANDO A CHAPECOENSE CAINDO NA MATA. ASSISTA.

 POLICIA ACHA CELULAR QUE ESTAVA FILMANDO DENTRO DO AVIAO DA CHAPECOENSE NO MOMENTO QUE O AVIAO ESTAVA CAINDO NA MATA. ASSISTA.

 

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Avião da Chapecoense: “Vetores, senhora! Vetores!”.

Torre: “O sinal do radar se perdeu. Não tenho você. Notifique o rumo agora”.

Avião da Chapecoense: “Rumo 3,6,0. Rumo 3,6,0”.

Torre: “Você está a 8,2 milhas da pista”.

Avião da Chapecoense: “Jesus!”.

Torre: “Você disse o que agora?”.

(VOZES MASCULINAS NA TORRE DE CONTROLE): “Não responde”. “Não”. “Já caiu. Já caiu”.

Torre: “Qual sua altitude agora?”

Fim do contato

{VÍDEO_AUDIO} CINEGRAFISTA AMADOR FILMANDO AVIAO DA CHAPECOENSE CAINDO NA MATA. ASSISTA.

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Veja o vídeo, cenas impressionantes de cinegrafista amador.

Avião da Chapecoense: “Senhorita, LaMia 2933 está em falha total, sem combustível”.

Torre: “Está livre e esperando chuva sobre… Bombeiros estão alertas”.

Avião da Chapecoense: “Vetores, senhora! Vetores!”.

Torre: “O sinal do radar se perdeu. Não tenho você. Notifique o rumo agora”.

Avião da Chapecoense: “Rumo 3,6,0. Rumo 3,6,0”.

Torre: “Você está a 8,2 milhas da pista”.

Avião da Chapecoense: “Jesus!”.

Torre: “Você disse o que agora?”.

(Vozes masculinas na torre de controle): “Não responde”. “Não”. “Já caiu. Já caiu”.

Torre: “Qual sua altitude agora?”

Fim do contato

PRE diz que juiz que mandou prender Garotinho relatou oferta de propina

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A Procuradoria Regional Eleitoral no Rio de Janeiro (PRE/RJ) informou que pediu à Polícia Federal que instaure um inquérito para apurar denúncias de que o juiz que decretou a prisão do ex-governador Anthony Garotinho recebeu ofertas de propina para evitar sua prisão.

O órgão solicitou a Delegacia de Defesa Institucional da PF-RJ que investigue a denúncia, que partiu do próprio juiz da 100ª Zona Eleitoral de Campos dos Goytacazes, Glaucenir Silva de Oliveira. O magistrado afirmou que, através de terceiros, Garotinho e seu filho Wladimir Matheus, teriam oferecido propina a pessoas próximas dele para que influenciassem suas decisões no caso, como o pedido de prisão.

Além de pedir a prisão de Garotinho, acusado de envolvimento de compra de votos através do programa Cheque Cidadão, Glaucenir Silva de Oliveira também determinou a transferência de Garotinho do Hospital Souza Aguiar para o Complexo de Gericinó, em Bangu. O juiz alegou suspeitas de que o ex-governador tenha recebido tratamento privilegiado na unidade pública.

Grupo de Cabral usava mochilas e carros para pegar propina, diz MPF

As investigações da Polícia Federal e do Ministério Público Federal (MPF) que deram origem à operação Calicute mostram que o recebimento de propinas de empresas e o repasse ao grupo do ex-governador do Rio Sérgio Cabral era feito pessoalmente pelos chamados operadores financeiros da quadrilha. Em entrevista ao G1, investigadores contaram que quatro operadores recebiam dinheiro e colocavam em mochilas antes de depositá-los em bancos ou adquirirem bens como lanchas ou joias.

Outra prática utilizada pelo grupo, segundo o MPF, foi o recebimento de dinheiro vivo acomodado em carros. As investigações mostram, por exemplo, Wagner Jordão, assessor do então subsercretário de Obras do Rio, Hudson Braga, sendo pego pelo emissário da empreiteira Andrade Gutierrez nas proximidades da Secretaria Estadual de Obras. A pasta fica no prédio conhecido como Banerjão, no Centro do Rio. Enquanto, o veículo dava a volta no quarteirão, Jordão colocava o dinheiro em mochilas.

As investigações indicam que, por, pelo menos, cinco vezes, entre 2010 e 2011, Rafael Campelo, responsável indicado pela empreiteira Andrade Gutierrez para acompanhar as obras do chamado PAC das favelas, na comunidade de Manguinhos, na Zona Norte do Rio, agiu assim para entregar a propina ao grupo. Os pagamentos totalizaram R$ 1,876 milhão. Campelo revelou o esquema em depoimentos ao MPF homologados pela Justiça.

Juiz diz que Garotinho ofereceu propina para evitar prisão.

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RIO — A Procuradoria Regional Eleitoral no Rio de Janeiro (PRE/RJ) solicitou à Polícia Federal para que investigue denúncia do juiz da 100ª Zona Eleitoral de Campos dos Goytacazes, Glaucenir Silva de Oliveira, de que o ex-governador Anthony Garotinho e o filho dele Wladimir Matheus teriam oferecido R$ 1,5 milhão e R$ 5 milhões, por meio de terceiros, para influenciar o magistrado e evitar a prisão do ex-governador. O relato foi feito à Procuradoria Eleitoral pelo próprio juiz, que decretou a prisão do ex-governador e determinou a transferência dele do Hospital Municipal Souza Aguiar para o hospital penitenciário do Complexo Prisional de Gericinó, em Bangu